2007 já tem algo para ser recordado no que diz respeito às sonoridades mais extremas. Chimaira e Machine Head editam os seus novos trabalhos, sendo que os segundos descolam com alguma vantagem em relação aos primeiros.O sétimo álbum de estúdio dos Machine Head é, primeiro que tudo, um regresso ás origens mais trash da banda. Saltam desde logo à vista riff's geniais, solos espantosos, e uma fantástica secção rítmica. Notoriamente feito a pensar nas actuações da banda ao vivo "The Blackening" goza de uma complexidade íncrivel. Desafiante (oiça-se o solo de "Halo"), épico ( "Clenching the fists of Dissent") e nostálgico, com canções de 9 e 10 minutos. "The Blackening" constará certamente na lista de melhores disco do ano.
Por outro lado, o quarto álbum dos Chimaira está longe de ser um marco. Na verdade os Chimaira, depois de vários problemas internos, a nível de editorial, parecem contentar-se em apenas cumprir os serviços mínimos. Ainda que exigindo uma (várias) audição atenta, não possui nem de perto a genialidade de "The Blackening" dos Machine Head.
Machine Head - The Blackening - 9/10
Chimaira - Resurrection - 7/10
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