
O sétimo álbum de estúdio dos Machine Head é, primeiro que tudo, um regresso ás origens mais trash da banda. Saltam desde logo à vista riff's geniais, solos espantosos, e uma fantástica secção rítmica. Notoriamente feito a pensar nas actuações da banda ao vivo "The Blackening" goza de uma complexidade íncrivel. Desafiante (oiça-se o solo de "Halo"), épico ( "Clenching the fists of Dissent") e nostálgico, com canções de 9 e 10 minutos. "The Blackening" constará certamente na lista de melhores disco do ano.
Por outro lado, o quarto álbum dos Chimaira está longe de ser um marco. Na verdade os Chimaira, depois de vários problemas internos, a nível de editorial, parecem contentar-se em apenas cumprir os serviços mínimos. Ainda que exigindo uma (várias) audição atenta, não possui nem de perto a genialidade de "The Blackening" dos Machine Head.
Machine Head - The Blackening - 9/10
Chimaira - Resurrection - 7/10
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