
Reznor assumiu o facto, por se voltar a sentir fortemente inspirado a escrever novo material muito rapidamente. E, que temática para realizar um álbum conceptual que não o caótico fim do mundo que vamos enfrentar daqui a 15 anos?
Year Zero representa primeiramente, uma drástica mudança de sonoridade dos NIN. As coisas estão mais calmas e esquematizadas que antes. Onde With Teeth era demasiado electrónico, Year Zero é, nas dozes certas, ambiental. Pessimista e consequentemente realista, Trent "alivia-nos" ao apelar ao facto de nem o próprio Deus nos vir a valer. Ah! Mas ainda faltam 15 anos...! Year Zero soa ainda muito maquinal. É o retrato perfeito de um disco completamente gravado através de programações.
Daqui a 15 anos já cá não andamos, ainda bem!
7/10
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