Donos de um legado invejável, desde o início os RATM se destacaram relativamente aos seus pares – que é como que diz Nu-Metal. Donos de uma secção rítmica carismática – o baixista Tim Commerford e o baterista Brad Wilk –, um guitarrista singular (Tom Morello) e um vocalista facilmente reconhecível (Zack de
Donos de alguns dos melhores momentos discográficos da década de 90, os Californianos editam, em 1992, o seu álbum de estreia, Rage Against The Machine, um cocktail de influências perfeito para uma geração sedenta de revolução – aqueles a quem nem Nirvana, nem Pearl Jam, nem Mudhoney satisfaziam os ideiais políticos.
Quatro anos depois é editado Evil Empire – talvez o menor dos três álbuns da banda – e, três anos depois, The Battle Of Los Angeles. Do espectáculo de amanhã certamente não faltarão à chamada hinos como “Bombtrack”, “Killing In The Name”, “ Bulls On Parade”, “Sleep In The Fire” ou “Guerilla Radio”.
Mas nem só de Rage Against The Machine vive o cartaz deste primeiro de festividades. Por Algés passarão também nomes como os National – quem ainda não ouviu Boxer está a perder um dos álbuns da década – os gipsy-punks Gogol Bordello – os que os viram na edição 2007 do Festival Paredes de Coura certamente saberão que ao vivo a coisa é substancialmente melhor que em estúdio – e The Hives – ainda com The Black And White Album na carteira. Pelo palco principal passarão ainda os Kalashnikov, Spiritualized e Galactic. Pelo Metro On Stage passam Mgmt – o mais recente hype de 2008 e donos de um dos hinos do ano, “Time To Pretend” –, Vampire Weekend – os miúdos de Oxford donos de uma Afro-pop perfeita, perfeita, sendo Vampire Weekend um dos grandes álbuns do ano –, Hercules & The Love Affair – o projecto de música de dança que conta com a participação Anthony dos Anthony & The Johnsons e um dos mais interessantes do campo da electrónica do ano – e Peaches –
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