Certamente se lembrará de "Sewn", enorme hit radiofónico saído do primeiro álbum dos Feeling - Twelve Stops And Home -, que invadiu os Top's Europeus, tornando os Ingleses na banda mais tocada nas rádios britânicas, em 2006 e no guilty-pleasure de muito boa gente.
Join With Us é um prolongamento das ideias do registo de estreia, ou seja, os Feeling não querem ser levados realmente a sério – ainda que arrisquem um pouco mais neste segundo capítulo discográfico –, sendo que desenham um disco pop fácil, com canções cada uma mais catchy que a outra, que denunciam uma banda que passou os últimos meses a ouvir o último álbum dos Silverchair e a discografia dos Queen.
No que diz respeito a canções, “I Thought It Was Over” é electro-pop um pouco descabida, "Join With Us", apesar dos patéticos primeiros segundo, é o melhor momento de do disco e a canção mais pesada que os Feeling alguma vez compuseram. “Spare Me” revela um Dan Gallispie – vocalista – que nunca ouvimos tão ambicioso e ”I did It For Everyone” desdobra-se num redundante final. “Won’t Go Away” torna-se na vez dos Rouxette serem usados como referência e “Loneliness” é digna de uma boys-band de plástico. O álbum termina com “The Greatest Show On Earth”, um épico, no geral, fraquinho.
Ao segundo álbum, os Feeling voltam a revelar alguns pormenores interessantes, mas com um resultado final demasiado inconstante. Esquecível.
Join With Us é um prolongamento das ideias do registo de estreia, ou seja, os Feeling não querem ser levados realmente a sério – ainda que arrisquem um pouco mais neste segundo capítulo discográfico –, sendo que desenham um disco pop fácil, com canções cada uma mais catchy que a outra, que denunciam uma banda que passou os últimos meses a ouvir o último álbum dos Silverchair e a discografia dos Queen.
No que diz respeito a canções, “I Thought It Was Over” é electro-pop um pouco descabida, "Join With Us", apesar dos patéticos primeiros segundo, é o melhor momento de do disco e a canção mais pesada que os Feeling alguma vez compuseram. “Spare Me” revela um Dan Gallispie – vocalista – que nunca ouvimos tão ambicioso e ”I did It For Everyone” desdobra-se num redundante final. “Won’t Go Away” torna-se na vez dos Rouxette serem usados como referência e “Loneliness” é digna de uma boys-band de plástico. O álbum termina com “The Greatest Show On Earth”, um épico, no geral, fraquinho.
Ao segundo álbum, os Feeling voltam a revelar alguns pormenores interessantes, mas com um resultado final demasiado inconstante. Esquecível.
4/10
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