Foi com um Santiago Alquimista a meio gás, que os Rose Hill Drive se estrearam num (grande) concerto em nome próprio em Portugal, depois da abertura para os The Who no Pavilhão Atlântico – na qual já haviam deixado grande indicações.
Pouco se conhece, para estes lados, deste explosivo trio Norte-Americano, que espalha influências de Led Zepplin a cada riff, a cada solo, a cada canção, canções essas, que ganham (ainda mais) vida tocadas ao vivo. Os Rose Hill Drive são a típica banda de palco. Fazem barulho, muito barulho, sendo tecnicamente quase irrepreensíveis - destaque para Daniel Sproul, o desvairado e virtuoso guitarrista da banda.
A parte acústica do homónimo álbum de estreia ficou, como já seria de esperar, de lado. Queria-se um verdadeiro concerto de Rock, a comprovar o que de bom se tem dito sobre a banda lá fora. Foi o que aconteceu. Ficou provado que canções como "Showdown", "Cool Cody", "Cross the Line", ou o épico "Reptilian Blues" ganham novo fôlego ao vivo. Um concerto electrizante, sem pausas, sem falhas técnicas, quase perfeito. Faltou, escandalosamente,"Cold Enough", uma das melhores canções do ano.
À imagem do que aconteceu com os Wolfmother, foi dado pouco destaque ao concerto dos Rose Hill Drive. Faltou cobertura a um dos melhores concertos Rock do ano. E ainda dizem que os Wolfmother são grandes ao vivo!
Pouco se conhece, para estes lados, deste explosivo trio Norte-Americano, que espalha influências de Led Zepplin a cada riff, a cada solo, a cada canção, canções essas, que ganham (ainda mais) vida tocadas ao vivo. Os Rose Hill Drive são a típica banda de palco. Fazem barulho, muito barulho, sendo tecnicamente quase irrepreensíveis - destaque para Daniel Sproul, o desvairado e virtuoso guitarrista da banda.
A parte acústica do homónimo álbum de estreia ficou, como já seria de esperar, de lado. Queria-se um verdadeiro concerto de Rock, a comprovar o que de bom se tem dito sobre a banda lá fora. Foi o que aconteceu. Ficou provado que canções como "Showdown", "Cool Cody", "Cross the Line", ou o épico "Reptilian Blues" ganham novo fôlego ao vivo. Um concerto electrizante, sem pausas, sem falhas técnicas, quase perfeito. Faltou, escandalosamente,"Cold Enough", uma das melhores canções do ano.
À imagem do que aconteceu com os Wolfmother, foi dado pouco destaque ao concerto dos Rose Hill Drive. Faltou cobertura a um dos melhores concertos Rock do ano. E ainda dizem que os Wolfmother são grandes ao vivo!
4 comments:
Adorei,
não só as "virtuosas" guitarras do Daniel mas tambem a grande timidez do jacob sproul que conceguia com a sua timidez e grande voz assim dar à banda uma imagem de rock sensato e honesto.
Não falemos de o ter saido do concerto com uma palheta assinada pelo daniel.
Blog muito interessante.
P.S.: Não sei quem és mas eu era o rapaz de oculus à frente com uma t-shirt vermelha dos smashing pumpkins.
Boas. Estava mesmo à frende do palco com t-shirt de Nirvana por baixo de um casaco branco. Tive de sair à pressa no final do concerto. Já tinha lido que os membros da banda tinham sido muito acessiveis e tinham fornecido material aos fãs. Estes senhores têm um brilhante futuro pela frente ;)
tavas de que lado???
Estava do lado direito de quem está virado para o palco. Mesmo em frente do vocalista/baixista. Na 2ª fila.
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