Comparado, em termos de inovação, a nomes como Ricardo Villalobos ou Matthew Dear, The Field faz, em From Here We Go To Sublime, uma espécie de resumo da história da música electrónica com uma personalidade que o distingue dos restantes. From Here We We Go To Sublime é tanto techno, como house - não é descabido pensar que isto poderia passar numa qualquer pista de dança - ou trance. É esta inovação que distingue Field. Uma miscelânea de estilos que se mistura num registo atmosférico, minimal, ambiental, ambicioso e cheio de melodias.
As canções, essas, começam e acabam da mesma forma, procedendo-se à repetição do mesmo som durante 6/10 minutos que, ainda assim, contém umas poucas variações ao longo das mesmas.
Com a chancela da Kompakt, o produtor Alex Willner pretende, com o seu alter-ego, The Field, revolucionar, de certa forma, o techno minimal. Mesmo que se lhe possa ser dado o devido crédito, o hype não é mais que exagerado.
6/10
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