A banda Irlandesa, com nome inspirado no clássico maior de Michael Jackson (Thriller), regressa 3 anos depois do difícil teste do segundo álbum. Let's Little Bohemia acabou por não cair nas boas graças da crítica, ao contrário do debutante So Much For The City – lançado um ano antes. Depois da digressão de promoção do segundo álbum – que trouxe o quinteto a Portugal com uma morna e incompreendida actuação no Festival Sudoeste – não mais ouvimos falar dos Thrills.
Ao terceiro álbum, a banda de Dublin continua a espalhar as influências óbvias dos Beach Boys num álbum que não a desune do seu passado. O quinteto optou por gravar em Vancouver (EUA) e volta a chamar Tony Hoffer – famoso pelo seu trabalho com Beck, Air e Smashing Pumpkins – para a promoção, o que confere uma ainda maior ligação com o passado, visto que credenciado produtor já havia produzido o antecessor de Teenager. Para quem não conhece o som dos Thrills, este situa-se entre uma espécie de folk sustentada em canções como "The Midnight Coir" e "Restaurant" e a pop melosa de canções como "Nothing Changes Around Here" – o primeiro single – e "This Year".
Sente-se uma necessidade de ruptura e de não repetição na música dos Thrills. Três álbuns sempre na mesma toada começam a parecer demais. Poderá tornar-se catastrófico quando a música deixar de ser indubitavelmente bela.
6/10
Ao terceiro álbum, a banda de Dublin continua a espalhar as influências óbvias dos Beach Boys num álbum que não a desune do seu passado. O quinteto optou por gravar em Vancouver (EUA) e volta a chamar Tony Hoffer – famoso pelo seu trabalho com Beck, Air e Smashing Pumpkins – para a promoção, o que confere uma ainda maior ligação com o passado, visto que credenciado produtor já havia produzido o antecessor de Teenager. Para quem não conhece o som dos Thrills, este situa-se entre uma espécie de folk sustentada em canções como "The Midnight Coir" e "Restaurant" e a pop melosa de canções como "Nothing Changes Around Here" – o primeiro single – e "This Year".
Sente-se uma necessidade de ruptura e de não repetição na música dos Thrills. Três álbuns sempre na mesma toada começam a parecer demais. Poderá tornar-se catastrófico quando a música deixar de ser indubitavelmente bela.
6/10
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