
A diferença reside essencialmente no facto de à banda de Brandon Flowers se poder chamar de fábrica de potenciais hits traduzidos em singles de inegável sucesso. Aos Bravery descortina-se apenas um ou outro rasgo mais acessível.
É apenas à quarta faixa que os Norte-Americanos nos conseguem despertar verdadeiramente a atenção. "Every Word Is A Knife In My Ear" é uma grande canção do melhor Rock dançável dos dias de hoje. Segue-se-lhe "Time Wont Let Me Go", com um grande riff de guitarra e "Tragedy Bound", uma bela balada de regime acústico. Segue-se a pior fase do disco: "Angelina" é uma má faixa em toda a sua concepção e "Above And Below" é penosamente uma canção cliché. O resto é desilusões amorosas reportadas em canções melosas a oscilar entre o bom e o medíocre.
Parece que ao segundo álbum, os Bravery dão pistas daquilo que poderá ser o futuro: a descida à segunda divisão Indie-Rock. A primeira, essa fazem parte bandas como os Kaiser Chiefs, The Killers e principalmente os Franz Ferdinand.
6/10
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