Dois anos após o homónimo álbum de estreia, os The Bravery regressam com um segundo capítulo intitulado "The Sun And The Moon". Foi há dois anos, nesse 2005 em que os Arcade Fire se davam a uma comunidade Indie que há muito por eles esperava. Colados aos The Killers, os Bravery não conseguem descolar da concorrência, ainda que o segundo álbum dos Nova-Iorquinos não seja de menosprezar.
A diferença reside essencialmente no facto de à banda de Brandon Flowers se poder chamar de fábrica de potenciais hits traduzidos em singles de inegável sucesso. Aos Bravery descortina-se apenas um ou outro rasgo mais acessível.
É apenas à quarta faixa que os Norte-Americanos nos conseguem despertar verdadeiramente a atenção. "Every Word Is A Knife In My Ear" é uma grande canção do melhor Rock dançável dos dias de hoje. Segue-se-lhe "Time Wont Let Me Go", com um grande riff de guitarra e "Tragedy Bound", uma bela balada de regime acústico. Segue-se a pior fase do disco: "Angelina" é uma má faixa em toda a sua concepção e "Above And Below" é penosamente uma canção cliché. O resto é desilusões amorosas reportadas em canções melosas a oscilar entre o bom e o medíocre.
Parece que ao segundo álbum, os Bravery dão pistas daquilo que poderá ser o futuro: a descida à segunda divisão Indie-Rock. A primeira, essa fazem parte bandas como os Kaiser Chiefs, The Killers e principalmente os Franz Ferdinand.
6/10
A diferença reside essencialmente no facto de à banda de Brandon Flowers se poder chamar de fábrica de potenciais hits traduzidos em singles de inegável sucesso. Aos Bravery descortina-se apenas um ou outro rasgo mais acessível.
É apenas à quarta faixa que os Norte-Americanos nos conseguem despertar verdadeiramente a atenção. "Every Word Is A Knife In My Ear" é uma grande canção do melhor Rock dançável dos dias de hoje. Segue-se-lhe "Time Wont Let Me Go", com um grande riff de guitarra e "Tragedy Bound", uma bela balada de regime acústico. Segue-se a pior fase do disco: "Angelina" é uma má faixa em toda a sua concepção e "Above And Below" é penosamente uma canção cliché. O resto é desilusões amorosas reportadas em canções melosas a oscilar entre o bom e o medíocre.
Parece que ao segundo álbum, os Bravery dão pistas daquilo que poderá ser o futuro: a descida à segunda divisão Indie-Rock. A primeira, essa fazem parte bandas como os Kaiser Chiefs, The Killers e principalmente os Franz Ferdinand.
6/10
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